O Ken Humano morreu esta semana

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Mais conhecido como o Ken Humano, Celso Santebañes morreu na quinta-feira passada de um tipo raro de cancro. O jovem ficou famoso pelas inúmeras transformações corporais que fazia para ficar parecido com o boneco Ken.

Celso descobriu que era portador de  Leucemia Linfóide Aguda Philadelphia positivo e iniciou um tratamento no Hospital das Clínicas de Uberlândia, em Minas Gerais.

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O Ken Humano morreu esta semana

Nascido em Araxá, Celso Pereira Borges deixou a sua cidade natal aos 16 anos em busca do sonho de se tornar famoso e reconhecido pela sua aparência. Segundo os seus pais, Marli e Célio Borges, ele sempre foi comunicativo, chegou a fazer teatro e, na infância, gostava de brincar com bonecos.

Celso viajou com a autorização dos pais e foi morar sozinho. Nesta altura, ele começou o tratamento estético para ficar parecido com o boneco e ganhou destaque depois de aparecer no programa Balanço Geral, da Rede Record, em março de 2014. Celso foi entrevistado por Luiz Bacci e Fabíola Reipert e falou sobre os procedimentos realizados. Entre as modificações corporais, Celso admitiu ter feito cirurgias plásticas e outras intervenções estéticas.

Em junho de 2014, Celso voltou à televisão, mas desta vez em busca de uma namorada. No palco do Domingo Show, ele esteve na companhia de um grupo de bonecas humanas para eleger a sua “Barbie”.

No fim do ano, Celso teve um susto ao identificar hematomas nas pernas, causados por uma infeção no local onde aplicou hidrogel. Depois de realizar os exames, o modelo descobriu que estava com cancro e foi hospitalizado em janeiro.

Entre a vida e a morte, o jovem recebeu alta em abril e saiu muito debilitado do hospital. Após o período de internamento, o Ken Humano contou na sua rede social que “morreu e nasceu de novo”.

No dia 17 de abril, o modelo voltou ao hospital de forma programada para dar continuidade ao tratamento e passou por sessões de quimioterapia e radioterapia.

Nas últimas publicações, o modelo contou que planeava contar a sua luta contra o cancro numa autobiografia.

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